segunda-feira, janeiro 26, 2009

poésie de l' indicatif

Présent

j' aime
tu aimes
il aime
nous aimons
vous aimez
ils aiment


Passé composé

j' ai aimé
tu as aimé
il a aimé
nous avons aimé
vous avez aimé
ils ont aimé


Imparfait

j' aimais
tu aimais
il aimait
nous aimions
vous aimiez
ils aimaient


Plus-que-parfait

j' avais aimé
tu avais aimé
il avait aimé
nous avions aimé
vous aviez aimé
ils avaient aimé

Passé simple

j' aimai
tu aimas
il aima
nous aimâmes
vous aimâtes
ils aimèrent


Passé antérieur

j'eus aimé
tu eus aimé
il eut aimé
nous eûmes aimé
vous eûtes aimé
ils eurent aimé

Futur simple

j' aimerai
tu aimeras
il aimera
nous aimerons
vous aimerez
ils aimeront

Futur antérieur

j' aurai aimé
tu auras aimé
il aura aimé
nous aurons aimé
vous aurez aimé
ils auront aimé

segunda-feira, janeiro 19, 2009

uma questão de moral #2

se não me amas
se não me veneras
atiro-te ao tapete

terça-feira, janeiro 13, 2009

uma questão de moral #1

quando a nossa felicidade está dependente dos outros
o mais certo é sermos infelizes






sexta-feira, janeiro 09, 2009

Afife, Setembro de 1974
gente velha
do eterno mundo velho

quinta-feira, janeiro 08, 2009

Porto, 8 de Janeiro de 2009
o eterno feminino

hoje apetece-me dizer umas barbaridades

O feminino é o género no qual me incluo não por opção mas por vontade do destino.
Cada um é para o que nasce!
Desde sempre que os valores associados à condição feminina são sombrios, deformados, duvidosos e altamente corrosivos para a própria categoria. Disto, as mulheres, na sua maioria, ainda não se aperceberam e o mais estranho é serem as próprias mulheres a manipular toda esta teia.
A mulher, durante séculos, viveu confinada aos mandamentos da lei do macho mas, por incrível que pareça, ela própria alimentava essa lei. Senão vejamos, era à mulher que estava destinada a educação dos filhos e ela teria o poder absoluto de, em casa, não fazer a diferença entre géneros. Educar de forma igual seria um trunfo de consequências indispensáveis a um futuro de igualdade entre os sexos. Mas é nesta base que reside a dúvida. Será que a mulher alguma vez quis essa igualdade? Será que lhe interessa perder o poder ilícito que tem vindo a exercer e assumir o poder equilibrado que seria lícito numa igualdade entre sexos? Esse poder exige liberdade e a liberdade exige responsabilidade. O poder legítimo exigiria então responsabilidade. A responsabilidade dos actos e consequentemente dos resultados. E isto é duro. Acabar-se-ia o poder da vítima. Acabar-se-iam os enganos e desenganos. E claro que para os homens também não seria confortável. Mas que diabo, será que é confortável ser o mau da fita a vida toda? O hábito faz o monge, e eles vestem-no regularmente! Mas afinal quem lucra com tudo isso?
As mulheres são as figuras do diabo. São as que aguentam com as piores reputações. Na boca dos homens foram sempre, ora mães, ora devassas. Na boca das próprias ou traem os maridos ou atraem os maridos das outras e são sempre elas a jogarem a primeira pedra. Mas o certo é que nem este fardo de perversas as impeliu a mudarem o rumo das coisas. Será esta uma luta genética pela sobrevivência da espécie? Acobertar o macho e extinguir a concorrência?
Dá que pensar! E é necessário que se pense mais sobre as coisas e de forma mais séria porque, afinal, o ser humano nisso é um bocadinho diferente das outras espécies.

quarta-feira, janeiro 07, 2009

não me apetece mais nada

a não ser

voltar a vê-lo

quinta-feira, janeiro 01, 2009

o trabalho