quarta-feira, dezembro 26, 2007
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segunda-feira, dezembro 03, 2007
quinta-feira, novembro 08, 2007
sexta-feira, outubro 26, 2007
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sexta-feira, outubro 19, 2007
sábado, outubro 13, 2007
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domingo, outubro 07, 2007
"Ser uma coisa evidente é ficar reduzido a quase nada."
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sexta-feira, outubro 05, 2007
quarta-feira, outubro 03, 2007
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terça-feira, setembro 25, 2007
é a polaroid de algumas polaroides. e eu gosto...
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segunda-feira, setembro 24, 2007
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sábado, setembro 22, 2007
diria sempre:
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quinta-feira, setembro 20, 2007
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terça-feira, setembro 18, 2007
domingo, setembro 09, 2007
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quinta-feira, agosto 30, 2007
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quarta-feira, agosto 29, 2007
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segunda-feira, agosto 27, 2007

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quinta-feira, agosto 02, 2007
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segunda-feira, julho 16, 2007
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terça-feira, julho 10, 2007
malmequeres de plástico
ou
Paradela da Cortiça, Arganil, 2006
Orbit 360F
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domingo, junho 17, 2007
[povoamento]
No teu amor por mim há uma rua que começa
Nem árvores nem casas existiam
antes que tu tivesses palavras
e todo eu fosse um coração para elas
Invento-te e o céu azula-se sobre esta
triste condição de ter de receber
dos choupos onde cantam
os impossíveis pássaros
a nova primavera
Tocam sinos e levantam voo
todos os cuidados
Ó meu amor nem minha mãe
tinha assim um regaço
como este dia tem
E eu chego e sento-me ao lado
da primavera.
Ruy Belo in Aquele Grande Rio Eufrates
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sexta-feira, junho 15, 2007
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quinta-feira, junho 14, 2007
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quarta-feira, junho 06, 2007
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terça-feira, junho 05, 2007
segunda-feira, junho 04, 2007
OBSTINAÇÃO
Se te deitas sobre as minhas mãos e te agarras às marcas que o tempo estampou nelas… podes cair e sabes…Foi esse mesmo tempo que fez oxidar o ferro que trazes na mão.
Chega-te mais à luz para que te possa ver melhor. Assim está bem!
Afinal também tens olhos com pestanas compridas quando te ris como eu, como se nada fosse.
Prefiro que tudo isso ganhe sentido quando for a hora. Há de bastar o dia.
Mesmo que lá não estejas para me ver chorar, nesse dia chorarei com lágrimas pretas como as águas do teu lago.
Bastará o dia... Bastará o dia... Bastará o dia...
Há sempre uma mentira em cada dente à espera que a verdade saia para a matar, ali a sangue frio.
Sou eu agora que me deito sobre ti, calada. Guia-me só. Eu vou.
Vou ao teu copo, pela tua mão, provar o néctar duma cereja inteira.
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domingo, junho 03, 2007
21 de Maio de 2005
A cama está desamarrada no meu quarto
A gata dorme agarrada ao filho ainda transparente
Pelos buracos abertos na parede nascem gatos adultos e mortos
Ensanguentados e cobertos de pelagem multicolor
Tapo as fendas abertas por detrás do guarda-fatos
Mas eles continuam a invadir o quarto hermeticamente fechado
São aos milhares
A gata geme
Quer expelir o filho cru
A notícia acontece aos poucos
Levo horas nisto (a tirar gatos do meu quarto)
Depois a aflição
A dor fetal
As entranhas aparecem
O sangue visceral ocorre lento mas eficaz
O bicho respira
Finalmente mama, sôfrego, até adormecer.
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segunda-feira, abril 23, 2007
Canton [Guangzhou], China, 2007
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sexta-feira, abril 06, 2007

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sábado, março 17, 2007
sexta-feira, fevereiro 16, 2007
quinta-feira, fevereiro 08, 2007
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sábado, janeiro 27, 2007
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