...o meu irmão...
(só não nos morre nem nos deixa quem nunca nos viveu)
"Sê paciente, espera que a palavra amadureça e se desprenda como um fruto ao passar o vento que a mereça" Eugénio de Andrade
Uma lata verde e amarela, oval e com tampa. Pintámo-la por dentro com acrílico preto. Fizemos-lhe um furo com um alfinete. Construímos uma tampa para o furo, em cartolina preta mate, que corria em calhas de cartolina revestidas a adesivo preto. Montámos um laboratório numa casa de banho pequena e interior onde revelámos as fotos em negativo que íamos experimentando.
Se a memória não me falha.....
por
Sílvia Alves
às
12:50
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