TIRO UM PEDACINHO DO MEU TEMPO QUE JÁ É TEU
E ABRO A JANELA
ABRO AS NARINAS
ABRO AS MÃOS
DEIXO A NEBLINA PASSAR
ELA NÃO EXISTE
FAÇO DE CONTA QUE SOU
E SOU A FAZER DE CONTA QUE RESPIRO
NÃO RESPIRO
TRANSPIRO
DOS MEUS POROS SAIS
ÉS COMO A BRISA FRESCA QUE DÓI AO PASSAR
FAZ VIVER
DÓIS-ME QUANDO ENTRAS
CHAMO POR TI
QUERO-TE EM MIM
A ABEIRAR-ME
E ABRO A JANELA
ABRO AS NARINAS
ABRO AS MÃOS
DEIXO A NEBLINA PASSAR
ELA NÃO EXISTE
FAÇO DE CONTA QUE SOU
E SOU A FAZER DE CONTA QUE RESPIRO
NÃO RESPIRO
TRANSPIRO
DOS MEUS POROS SAIS
ÉS COMO A BRISA FRESCA QUE DÓI AO PASSAR
FAZ VIVER
DÓIS-ME QUANDO ENTRAS
CHAMO POR TI
QUERO-TE EM MIM
A ABEIRAR-ME
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