quarta-feira, dezembro 26, 2007
por Sílvia Alves às 22:57 1 comentários
Etiquetas: a frase
segunda-feira, dezembro 03, 2007
quinta-feira, novembro 08, 2007
sexta-feira, outubro 26, 2007
por Sílvia Alves às 22:51 6 comentários
Etiquetas: Psico
sexta-feira, outubro 19, 2007
sábado, outubro 13, 2007
por Sílvia Alves às 12:53 5 comentários
Etiquetas: Psico
domingo, outubro 07, 2007
"Ser uma coisa evidente é ficar reduzido a quase nada."
por Sílvia Alves às 21:19 1 comentários
Etiquetas: a frase
sexta-feira, outubro 05, 2007
quarta-feira, outubro 03, 2007
por Sílvia Alves às 00:10 4 comentários
Etiquetas: Photograph, polaroids
terça-feira, setembro 25, 2007
é a polaroid de algumas polaroides. e eu gosto...
por Sílvia Alves às 01:40 7 comentários
segunda-feira, setembro 24, 2007
por Sílvia Alves às 00:37 0 comentários
Etiquetas: Psico
sábado, setembro 22, 2007
diria sempre:
por Sílvia Alves às 03:05 0 comentários
Etiquetas: Psico
quinta-feira, setembro 20, 2007
por Sílvia Alves às 11:36 1 comentários
Etiquetas: people
terça-feira, setembro 18, 2007
domingo, setembro 09, 2007
por Sílvia Alves às 06:20 1 comentários
Etiquetas: Psico
quinta-feira, agosto 30, 2007
por Sílvia Alves às 18:53 2 comentários
Etiquetas: na idade dos porquês
por Sílvia Alves às 15:31 0 comentários
Etiquetas: Psico
quarta-feira, agosto 29, 2007
por Sílvia Alves às 02:45 0 comentários
Etiquetas: Psico
segunda-feira, agosto 27, 2007
por Sílvia Alves às 23:33 0 comentários
quinta-feira, agosto 02, 2007
por Sílvia Alves às 21:09 1 comentários
Etiquetas: Psico
segunda-feira, julho 16, 2007
por Sílvia Alves às 12:38 1 comentários
Etiquetas: stories
terça-feira, julho 10, 2007
malmequeres de plástico
ou
Paradela da Cortiça, Arganil, 2006
Orbit 360F
por Sílvia Alves às 00:47 0 comentários
domingo, junho 17, 2007
[povoamento]
No teu amor por mim há uma rua que começa
Nem árvores nem casas existiam
antes que tu tivesses palavras
e todo eu fosse um coração para elas
Invento-te e o céu azula-se sobre esta
triste condição de ter de receber
dos choupos onde cantam
os impossíveis pássaros
a nova primavera
Tocam sinos e levantam voo
todos os cuidados
Ó meu amor nem minha mãe
tinha assim um regaço
como este dia tem
E eu chego e sento-me ao lado
da primavera.
Ruy Belo in Aquele Grande Rio Eufrates
por Sílvia Alves às 13:28 0 comentários
sexta-feira, junho 15, 2007
por Sílvia Alves às 00:53 1 comentários
Etiquetas: na idade dos porquês, polaroids
quinta-feira, junho 14, 2007
por Sílvia Alves às 09:56 2 comentários
Etiquetas: na idade dos porquês, polaroids
quarta-feira, junho 06, 2007
por Sílvia Alves às 15:15 11 comentários
terça-feira, junho 05, 2007
segunda-feira, junho 04, 2007
OBSTINAÇÃO
Se te deitas sobre as minhas mãos e te agarras às marcas que o tempo estampou nelas… podes cair e sabes…Foi esse mesmo tempo que fez oxidar o ferro que trazes na mão.
Chega-te mais à luz para que te possa ver melhor. Assim está bem!
Afinal também tens olhos com pestanas compridas quando te ris como eu, como se nada fosse.
Prefiro que tudo isso ganhe sentido quando for a hora. Há de bastar o dia.
Mesmo que lá não estejas para me ver chorar, nesse dia chorarei com lágrimas pretas como as águas do teu lago.
Bastará o dia... Bastará o dia... Bastará o dia...
Há sempre uma mentira em cada dente à espera que a verdade saia para a matar, ali a sangue frio.
Sou eu agora que me deito sobre ti, calada. Guia-me só. Eu vou.
Vou ao teu copo, pela tua mão, provar o néctar duma cereja inteira.
por Sílvia Alves às 01:26 0 comentários
Etiquetas: Psico
domingo, junho 03, 2007
21 de Maio de 2005
A cama está desamarrada no meu quarto
A gata dorme agarrada ao filho ainda transparente
Pelos buracos abertos na parede nascem gatos adultos e mortos
Ensanguentados e cobertos de pelagem multicolor
Tapo as fendas abertas por detrás do guarda-fatos
Mas eles continuam a invadir o quarto hermeticamente fechado
São aos milhares
A gata geme
Quer expelir o filho cru
A notícia acontece aos poucos
Levo horas nisto (a tirar gatos do meu quarto)
Depois a aflição
A dor fetal
As entranhas aparecem
O sangue visceral ocorre lento mas eficaz
O bicho respira
Finalmente mama, sôfrego, até adormecer.
por Sílvia Alves às 05:58 2 comentários
Etiquetas: Psico
segunda-feira, abril 23, 2007
Canton [Guangzhou], China, 2007
por Sílvia Alves às 22:45 3 comentários
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sexta-feira, abril 06, 2007
"A morte voltou para a cama, abraçou-se ao homem e, sem compreender o que lhe estava a suceder, ela que nunca dormia, sentiu que o sono lhe fazia descair suavemente as pálpebras. No dia seguinte ninguém morreu."
por Sílvia Alves às 21:03 0 comentários
sábado, março 17, 2007
sexta-feira, fevereiro 16, 2007
quinta-feira, fevereiro 08, 2007
por Sílvia Alves às 12:09 1 comentários
Etiquetas: a frase
sábado, janeiro 27, 2007
por Sílvia Alves às 23:03 0 comentários
Etiquetas: blues