Dentro da pele
Por dentro da própria pele
A memória dilui-se
A tentação das coisas passadas
Passadas por mim numa linha paralela
Ausentes de mim
Diluídas por dentro da pele paralela,
Paralelas à pele
Diluídas em mim.
Misturadas na memória
As coisas passadas espreitam-me
Olham-me por dentro e de dentro de mim
Olham-me pela parte de dentro da minha pele
À espreita
Espreitando o lado de fora da pele
À espera
Esperando o lado de fora da tentação
O que ainda sobra da tentação
segunda-feira, maio 15, 2006
sem título
por Sílvia Alves às 15:59
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